Páginas

sábado, 23 de novembro de 2013

Experiência a Três - Mênage



Experiência a Três - Mênage


Olá pessoal, quero contar a nossa experiência e realização de uma fantasia antiga, um ménage-a-tróis, que inesperadamente aconteceu a poucos meses. Bem, meu nome é Jonas e minha esposa chama Bia. Somos um casal jovem. Nós nos casamos a 2 anos, porém, namoramos 6 anos antes de casar. A Bia tem 1,67, pele clara porém bronzeada (com marcas de biquíni bem pequenas), cabelos castanhos claros que chegam até o meio das costas, corpo bem definido de academia (treina a 4 anos), bumbum médio e bem durinho e a três anos implantou 300ml de silicone, o que deixou os seios dela ainda mais perfeitos, muito empinados! Eles ainda tem um biquinho bem saliente quando excitada! A meu pedido no começo, todo mês ela depila tudo, bucetinha e cuzinho sem nada de pelo! Meu tipo físico é normal, 1.82, 92kg faço musculação mas não sou marombado ou nada do tipo, gosto de cuidar do corpo e da saúde. Normal.




Apesar de ela ser virgem, desde o começo nós demos muito bem no sexo. Não rolava nada de nojo e restrições. Após uns dois anos de namoro nós perdemos completamente a timidez na cama, e ela até se masturbava para eu ver. Quando estávamos mais ou menos com quatro anos de namoro já havíamos transado de todas as formas e lugares possíveis e até sexo anal ela já gostava de fazer (depois de milhares de reclamações, claro). Com medo de ´´cair na rotina`` eu já estava querendo buscar algumas alternativas para continuar com o tesão de sempre. As vezes quando a gente transava, onde ela ficava por cima de mim, eu alisava com o dedo o cuzinho dela e até enfiava o dedo um pouco, e ela sempre gemia forte e gozava muito quando isso acontecia. óbvio, pensei depois, afinal o tesão para ela de certa forma é duplo. Certo dia locamos aquele filme ´´ Recém Casados `` (onde o cara compra um vibrador para usar com a esposa na lua de mel, e a esposa do filme fica toda empolgada para ´brincar` com aquilo), então tive a idéia de: ´´ Porque não comprar um para usar na Bia?`` e logo minha mente altamente pornográfica emendou ´´Imagina fazer uma dupla penetração nela com o vibrador, a Bia vai gozar demais! será que era isso que o casal do filme ia fazer?``. Essa idéia rodeou minha cabeça algum tempo, e um dia enquanto estávamos iniciando uns amassos e no clima, eu citando e recordando aquele filme, falei sobre a idéia do vibrador. Ela ficou alguns segundos pensando na idéia e logo abriu um sorrisinho malicioso e disse: ?É, pode ser interessante né?. Eu respondi que sim, e disse: -Olha só amor, da para você me chupar e ir se masturbando com o ´´brinquedinho`` e tudo mais. Ela fez uma cara mais de safada ainda e sorriu. Dei meu cartão de crédito a ela, e na sexta-feira ela passou no sex-shop de uma galeria e (muito envergonhada) comprou. A partir daquela semana usavamos o´´brinquedo`` direto em nossas transas. Ela adorou a idéia de me chupar e ao mesmo tempo ser penetrada pelo vibrador., com jeito fui levando o vibrador a pincelar o cuzinho dela e ela sempre gozava forte. Até que no dia do meu aniversário, mandei uma mensagem dizendo que queria um presente diferente. ela mais que curiosa ficou louca para saber que presente que era , mas eu disse ser segredo e que só mostraria no motel, e para ela não esquecer o ´´brinquedinho`` (apelido do vibrador). A noite no motel após um strip que quase me matou de tesão, e eu chupar ela inteira, revelei em seu ouvido que queria comer o cuzinho dela bem devagar e que enquanto isso ela iria se masturbar e enfiar o vibrador na bucetinha bem rapidinho. A Bia fez uma cara de surpresa com a idéia, porém, não contestou, só disse que eu era muito safado. Peguei então na estante ao lado da cama uma camisinha e lubrificante que passei no cuzinho dela de forma lenta, já introduzindo um e depois dois dedos, a Bia começou a gemer de leve e buscou com a mão na cama aonde estava o vibrador, pegou ele, lambeu e levou em direção a bucetinha que estava ensopada, onde ficou pincelando. Coloquei a camisinha, lubrifiquei mais um pouco, e lentamente fui enfiando no cuzinho, ela se contorcia de tesão e talvez um pouco de dor, e gemia baixinho, comecei as estocadas de leve e a aos poucos ela foi enfiando o vibrador na bucetinha, parei um pouco então para ela enfiar tudo e ir acostumando com os dois, ela para minha surpresa se empolgou com o brinquedo e começou com movimentos rápidos e disse para eu continuar que estava muito bom, eu voltei a penetrar o cuzinho dela, mas dessa vez com um pouco mais de força, a cada estacada que eu dava ela gemia mais alto, aquele movimento foi ficando cada vez melhor, ela gemia e movimentava o vibrador com um tesão enorme, eu enfiava mais fundo e grudei no cabelo dela e naquele momento de tesão louco disse: -Ta gostando minha putinha com dois paus ta? Ela gemendo e gritando de tesão respondeu: -Tooo, tooo, aiii que delicia que é com dois assim!!. Eu estocava cada vez mais forte e fundo, e logo anunciei que ia gozar, não agüentava mais, a Bia só respondeu que também ia gozar e eu não agüentei e gozei forte, ela gemeu mais alguns segundos enfiando o vibrador freneticamente e senti ela gozando como nunca! As contrações pareciam que não ia acabar, ela gozou de uma maneira muito diferente e bem mais intensa, e ficou praticamente desfalecida... Após esse dia descobri como satisfazer ela 200%, e pelo menos uma ou duas vezes no mês rolava a DP (dupla penetração).

Um ano depois (mais ou menos), em um dia que rolou uma transa fantástica na cama dos pais dela (sogro/sogra viajando), o assunto foi para o lado de fantasias sexuais, sendo estas possíveis ou impossíveis. Perguntei quais eram as fantasias dela. A Bia enrolou, enrolou ficou acanhada e falou para eu dizer as minhas primeiro. Eu (como todo homem) disse que era transar com duas mulheres, e ver elas se pegando, se chupando e tudo mais, seria bem legal. Ela não fez muita cara de surpresa (acho q toda mulher sabe desta fantasia dos homens) e me incentivando disse, qual mais, qual mais.. e eu fui dizendo que sei lá, achava interessante e curioso talvez transar com mais pessoas no mesmo ambiente. Ela curiosa disse: -Mas suruba? Todo mundo pega todo mundo? Eu ri, e disse, -É, mais ou menos isso. E ela meio indignada: -É mas se for igual firme pornô isso é uma deus nos acuda! O cara come um monte de mulher, a mulher dá para vários homens!! Eu hein! Imagina só!. Eu dei risada, e disse: -É mas não deve ser igual filme não, aqueles filmes pornôs apelam.. e sei lá, acho que tenho curiosidade só de ver como seria, não sei. E já mudei a conversa para o lado dela, e você conta as suas ai. Ela quis enrolar mais um pouco, e disse que tinha vontade de transar numa praia deserta... eu dando pressão, perguntei quais mais, e que queria umas mais tórridas, assim como as que eu falei, ela então gaguejou, pensou e soltou: -Áá, sabe, assim como você tem sobre duas mulheres, eu acho que seria legal com dois homens, para fazer igual quando a gente faz com o vibrador (se referindo a DP). Eu dei risada, mas fiquei bastante surpreso com a resposta, apesar de saber que essa é uma fantasia de vária mulheres. Enfim, conversamos mais um pouco sobre isso e fomos dormir. Duas semanas depois que aconteceu esse papo, em um sábado, estávamos transando e eu lembrei da conversa, e no momento que estava fazendo um dupla penetração nela, eu soltei no ouvido dela só para atentar: -Imagina amor invez do vibrador um cara comendo o seu cuzinho aqui bem rapidinho. Ela nem disse nada e nem precisou para eu entender pois gozou na hora, e muito intenso, ficando praticamente desmaiada encima de mim. Depois dessa vez, algumas vezes quando rolava a ajuda do ´´brinquedinho`` eu falava isso e ela gozava demais. Eu até cheguei a pensar em realizar essa fantasia com ela. Mas o problema era: Chamar quem? Garoto de programa pode ter doenças e seria estranho. Algum amigo? E se o cara solta a conversa e nós ficamos mal falados na cidade inteira. Acabou ficando só na fantasia, até o dia que...



Há um ano, a Bia entrou para trabalhar no departamento de vendas de uma empresa revendedora de consórcios imobiliários. A empresa boa, paga bem, é conhecida na praça, só que o pessoal da equipe não tinha nada de equipe. Não só por rivalidade, mas porque como todos são vendedores externos acabam não conversando e se conhecendo muito. É uma empresa meio ´´fria`` (nada de happy-hour, churrascos, etc). Após seis meses trabalhando lá, a Bia resolveu tentar ´´melhorar`` a situação de alguma forma, e perguntou para mim se eu achava que seria bom ela chamar o pessoal da empresa para um churrasco ou algo do tipo. Eu achei ótima a idéia, e até sugeri a Chácara dos Avós dela para o local do evento. Ela achou perfeita a sugestão! (A Chácara é enorme e tem uma ótima estrutura, com piscina, churrasqueira, casa grande toda completa, com 4 quartos, sendo 2 suites e não fica tão longe da cidade: 20km). Ela chamou o pessoal, e ficou marcado para um sábado no mês seguinte. Como a casa tem tudo, ela até sugeriu que quem quisesse poderia pousar lá, na sexta feira e ficar sábado o dia inteiro, alguns gostaram da idéia e ficaram de falarem com as esposas/maridos.

Chegou o dia. Na sexta-feira, a Bia chegou mais cedo em casa e como havíamos combinado aceleramos para a chácara para limpar tudo. Chegamos lá, tiramos todas as coisas do carro, e para nossa infelicidade a casa estava bem mais suja do que imaginávamos. Fazia umas 3 semanas que ninguém ia lá. Foi uma verdadeira luta, enquanto ela limpava os quartos e tudo lá dentro, eu fui limpando a piscina, lavando todas as calçadas, churrasqueira, grelha, e tudo mais. Demoramos umas duas horas para limpar tudo, quando terminamos já era quase 20h. A Bia levou um susto quando viu o horário, e disse que precisávamos tomar banho e acender a churrasqueira, pois logo o pessoal ia chegar. Perguntei a ela, quem viria para pousar ali hoje, e ela respondeu que amanhã viria praticamente todo mundo, agora hoje ficou de vir dois casais e dois rapazes lá que iam levar baralho para a gente jogar. Corremos tomar banho, e assim que sai fui pegar o carvão na dispensa e acender a churrasqueira. A Bia saiu do banho e foi preparar umas caipirinhas para deixar tudo pronto. Sentamos na área, liguei o som do carro em um volume baixo, e ficamos sentados na rede conversando. Estava um vento gostoso, sem calor e nem mosquitos (que costumam atormentar lá), uma noite legal. Ficamos conversando, conversando, e vi que a Bia começou a ficar inquieta olhando no relógio, e deu 21h, 21:30, 22h e nada de ninguém. Vi que ela ficou bem desanimada e eu também fiquei muito frustrado, afinal, foi uma correria danada para limpar tudo aquilo! Quando as 22:40 ouvimos o som de um carro, o ânimo dela voltou, e ela disse aliviada: -Até que enfim!. Fomos receber, e vimos que era um Corsa branco, e desceu um rapaz sozinho, era o Jefferson disse ela. Cumprimentamos ele e ela logo perguntou se ele sábia das meninas que iam vir? Ele respondeu que não sabia, mas que falou com uma (a Juliana) e ela disse que o marido preferiu ir só no sábado na hora do almoço, pois tinha algumas coisas a fazer. Foi evidente a decepção da Bia, e eu logo emendei dizendo que talvez elas estavam para chegar, e que se não viesse, a cerveja e a carne nós tínhamos ali e estaria bom do mesmo jeito!! O Jefferson concordou e fomos entrando na área em direção a churrasqueira. Esse Jefferson, é meio estranho, tipo quetão, anda meio desengonçado, é franzino, sei lá, sem tipo. Segundo a Bia, o povo da empresa fala que a depois que a namorada largou dele a um ano, ele ficou totalmente desconcertado da vida e meio depressivo. Porém, fui conversando com o cara, e entre uma cerveja e outra e a carne ele foi melhorando no meu conceito. Comemos, bebemos, e deu 00:00h e nada de ninguém. A Bia ficou nitidamente abatida, eu realmente frustrado. Mas eu tentava animar o povo (principalmente ela, coitada), e então chamei eles para nós darmos um pulo na piscina, para brincar um pouco, e curar a cerveja! O Jefferson, ficou meio assim, mas disse beleza. A Bia não animou, disse que a água estaria fria, e que estava ventando frio já. Eu retruquei, frio que nada amor! Deve estar ótima! Sai correndo, desci as escadas, tirei a camisa e pulei! Tive uma péssima surpresa, a água estava realmente gelada! E o vento piorava. Nisso ela gritou: -E ai, como ta? Eu não querendo dar o braço a torcer, e não ser o único a ficar ali, disse: -Está ótima, vem amor! Vem Jefferson! Ele disse que ia pegar um shorts no carro e já ia, eu insisti mais algumas vezes e a Bia resolveu ir pegar o biquíni e vir. O Jefferson voltou, já com o shorts e pulou na água, e tomou um susto, e disse rindo: -Ta frio aqui!. Eu ri e disse:-Não logo melhora, é o corpo que tem que acostumar um pouco. E dei risada novamente. Ficamos ali uns minutos, quase tremendo quando a Bia apareceu descendo as escadas com o biquíni branco e amarelo, que é do tipo cortininha, bem pequeno (na verdade é mais para tomar sol só), eu assustei na hora, não imaginei que ela ia colocar justo esse biquini que é um dos menores, ou o menor que ela tem, mas mesmo assim não disse nada. Ela estava uma verdadeira delicía! Parecia que desfilava, e não andada. Vi que o Jefferson deu uma ´´comida com os olhos`` nela, ainda mais quando ela se curvou de costas para nós, (exibindo aquela bela bunda com o biquíni minúsculo tapando quase nada) para colocar a toalha na cadeira de sol.



A Bia veio em minha direção e pediu para eu segurar ela que ela iria pular. Colocou a mão nos seios para o biquíni não descer na água, e pulou bem tímida. Quando caiu na água, ela levantou rapidamente, arrumou o cabelo e o biquíni e me olhou com um cara de quem queria me matar e dizendo alto: -Está boa a água?! Vou morrer de frio aqui! Ta congelando! Eu e o Jefferson caímos na risada, e eu disse que logo passaria o frio, que era só acostumar um pouco. Ficamos alguns minutos nadando e conversando e eu reparei que a Bia estava realmente com frio. O queixo tremia e os seios, dava para notar um leve relevo nos bicos, que deveriam estar completamente duros. Para amenizar aquele frio todo, resolvemos inventar algum tipo de brincadeira. Como não havia nenhuma bola ou rede de vôlei, após algumas idéias, acabamos inventando um ´´Policia e ladrão``. Onde uma pessoa era policia e os outros dois os ladrões, e a policia tinha que prender o ladrão e algemar as mãos (ficticiamente, claro). E começamos a brincadeira, que foi ficando bem animada! Toda vez que a Bia ia ser ´pega` ela gritava como uma louca, era muito engraçado. Eu claro, sempre me aproveitava da situação e ficava encoxando ela, passava a mão na bucetinha dela (por cima do biquíni) e nos seios, a Bia dizia baixinho: -Safado, descarado!. Naquilo meu pau estava estourando de duro. O frio foi passando e a brincadeira ficando cada vez mais quente. Comecei a reparar que o Jefferson parecia também estar tirando uma casquinha quando ia prender a Bia. Ele se roçava demais, e segurava ela forte também. E cada vez mais ele ia perdendo a timidez na brincadeira. Aquela cena me deixou irritado/com ciúmes, porém, um flash me passou pela cabeça e lembrei da fantasia de transar a três, e das vezes que fazia a dupla penetração nela com a ajuda do vibrador. Emendei o pensamento com o fato de estamos sozinhos ali, que ele iria pousar ali, e que talvez, muito talvez, poderia rolar. Comecei a pensar naquilo e o ciúme se transformou em tesão, meu pau parecia que ia estourar na bermuda. Só para provocar o Jefferson, comecei a ser mais ousado nas encoxadas e passadas de mão nos seios da Bia, ele claro que via aquilo e deveria ficar louco. Ficamos ali quase uma hora, e o vento aumentou muito e o frio já estava insuportável. A Bia começou a reclamar demais, e disse para nós sairmos dali. Eu concordei com ela, e falei para nós tomarmos banho e irmos na sala ver Altas Horas, ou algum filme. O Jefferson concordou também, e fomos em direção a escada sair da piscina. A Bia estava na frente e foi a primeira a subir a escala, e sinceramente quase matou nós! Ela foi subindo devagar, com aquele biquíni todo enfiado! O que era aquilo! Eu nitidamente fiquei desconcertado o Jefferson que estava um pouco atrás de mim deve quase ter infartado. Ela se enrolou na toalha e saiu correndo em direção ao banheiro do nosso quarto, eu fui logo atrás e mostrei o quarto e banheiro em que o Jefferson poderia usar.



Cheguei ao quarto e a Bia já estava no banheiro, e me chamou para mudar a posição do chuveiro para inverno e ajudar ela a desamarrar o biquíni. Os seios estavam com o bicos super duros, não sei se de tesão, frio ou os dois juntos. Eu estava louco de tesão, entramos na água quente, e com o sabonete na mão ensaboei e passei a mão em seu corpo inteiro, parando na bucetinha onde fiquei masturbando levemente, enquanto massageava um seio com a outra. Ela gemeu bem baixinho. Parei um pouco, e com a voz em tom de brincadeira, disse: -Você é muito safada amor, quase enfartou eu e o Jefferson com esse aquele biquíni amarelo. Ela riu, e disse que não, que nem era gostosa a esse ponto. Eu retruquei, e disse: -Meu pau estava quase estourando o short´s, com certeza o Jefferson ficou igual., quando estávamos brincando você não sentiu nenhum volume dele? Ela riu mais ainda, e de forma um pouco acanhada, respondeu que sentiu sim. Eu ri, e disse: -Viu só, estava certo! Safadinha... e já emendei, e falei: -Sabe, quando estávamos lá brincando lembrei daquela fantasia nossa de sexo a três, se não fosse tanta loucura, hoje seria o dia perfeito né? acabou ficando só nós aqui... Ela ficou muda alguns instantes, pensativa, e disse um ´´é`` demorado... como que confirmando a idéia. Segui adiante e comecei a chupar os seios dela, e desci para a bucetinha que chupei com vontade, enquanto com a mão direita fui massageando o cuzinho dela, que começou a gemer mais forte, parei um pouco e disse: -Imagina só nos dois ´´buraquinhos`` hein?! Ela só disse: -Aii que delícia. E eu mandei o check-mate: -O que você acha amor, a gente realizar essa fantasia hoje? O Jefferson é confiável? Ela ficou em silêncio algum tempo, pensativa, e disse que o complicado era que ele era do serviço dela, e poderia falar para alguém e derrepente isso poderia acabar com seu emprego.. Perguntei então se ele éra do tipo que fica falando um monte, contando vantagem com todo mundo, ou se é queto na dele, e a Bia respondeu que ele é bem queto, quase não conversa com ninguém lá. Eu tentando achar uma solução, disse que poderia dar uma ´´prensa`` nele, e mandar ele ficar de boca fechada... Acho que o tesão era tanto, que a Bia logo concordou. Chupei a bucetinha dela mais um minuto, levantei, e disse para ela colocar o pijama branco (que é bem transparente) e só uma calçinha por baixo, e ir para sala. Terminei o banho rapidamente, me troquei e fui para sala.






A sala é bem ampla, possui dois sofás grande, (sendo um é sofá-cama) e é ligada diretamente com a cozinha, sendo dividida somente por um balcão do tipo ´cozinha americana`. Os dois sofás ficam de frente para a cozinha, e a tv fica no canto deste balcão. Cheguei na sala e o Jefferson já estava lá, deitado tranquilamente no sofá-cama, e vendo o altas horas, da globo. Fui na cozinha, tomei um pouco d´agua, e deitei do outro lado do sofá-cama, deixando o meio ´´livre`` . Ficamos ali vendo o programa, e comecei elogiar as gostosas que apareciam, e ele entrou na ´brincadeira` e começou a falar mesmo, e disse que a pouco tinha aparecido uma na platéia que era gata demais! Já havia passado uns 25 minutos e eu já estava pensando que a Bia tinha desistido da idéia, quando ela surgiu do corredor, parou alguns segundos na porta da sala para ver a TV, e foi em direção a geladeira. Meu pau ficou duro na hora! Eu sabia que o pijama era transparente, mais não tanto! Não sei se devido á iluminação, mas ela parecia estar praticamente pelada. A Bia colocou uma calçinha fio dental preta por baixo, e era a única coisa que parecia ela estar usando. Os seios ficavam completamente desenhados na blusinha, e dava para ver nitidamente os biquinhos. O shorts mesma coisa, parecia estar só de calçinha. O Jefferson olhou de relance e travou o olhar nela! Ele ficou completamente desconcertado, e voltou rapidamente olhar a TV. A Bia ficou enrolando na cozinha, nós dois disfarçadamente ficávamos secando ela. Meu pau pulsava no short´s. Eu então chamei ela para vir ver TV, pois estava interessante o programa. Ela veio de frente para nós, e só para provocar ainda mais parou e ficou olhando para a TV com cara de desinteressada. O Jefferson olhava para ela hipnotizado, acho que deveria não acreditar na situação. Chamei ela mais uma vez para deitar com nós, nisso o Jefferson disfarçou novamente olhando para a tv, e ela deitou com a cabeça no meu ombro, e com as pernas e bunda virada para o Jefferson. Eu de canto de olho ficava vendo a reação dele. O cara estava completamente perdido. Não sabia se olhava para a bunda dela, ou para a TV. Se disfarçava ou olhava de vez. Ele foi ficando de pau duro, claro, e tentava esconder, sem jeito, pegou o lençol que estava nos pés, e se cobriu até a cintura. A Bia aproveitando disse que também estava com um pouco de frio e se cobriu junto, e ao se arrumar, foi um pouco mais para o lado e encostou a bunda e as pernas nele. O cara ficou sem ação, travado. Eu resolvi provocar um pouco mais, e comecei a acariciar a bunda dela, e ele só olhando atento. Olhei sério para ele, o cara estava sem cor, e falei: -Jefferson, eu e a Bia temos a fantasia de transar com duas mulheres e também com dois homens, e você pode participar hoje. Só que tem o seguinte cara, se você falar para alguém, comentar algo com alguém, as coisas vão complicar para o seu lado entende? Estamos te chamando porque você parece ser um cara gente boa... e falei algo mais, dando uma prensa no nele. Ele parecia estar perplexo, nervoso, demorou alguns segundos sem saber o que falar, e meio caguejando disse que tudo bem, que concordava e que jurava que não contaria nada para ninguém, de jeito algum e que poderíamos ficar tranqüilo. Antes dele terminar de falar eu já estava beijando a Bia, ela beijava com vontade, de forma excitada, fui passando a mão nos seios dela, e puxando a blusinha do pijama para cima para tirar logo, mostrando seus seios empinados e já duros de excitação, desci um pouco e cai de boca neles. O Jefferson estava parado como uma estátua, sem saber o que fazer, a Bia então tomou uma pequena iniciativa e foi passando a mão nas coxas dele, próximo a virilha, ele então jogou o lençol para fora, e foi abaixando o short´s, e direcionando a mão da Bia de encontro com seu pau, que estava totalmente duro. A Bia de certa forma tímida, ficou punhetando de leve o Pau do Jefferson. Eu parei de chupar os seios dela e lentamente fui tirando o shortinho, deixando ela só de calçinha, com a mão esquerda passei a masturbar ela lentamente por cima da calçinha e senti que já estava toda molhadinha, passei o dedo então e confirmei, a bucetinha da Bia estava ensopada. Afastei a calcinha e cai de boca naquela bucetinha deliciosa. Vi que o Jefferson já ensaiava pegar nos seios dela e começou a massagear com tesão aquelas duas obras primas. Chupei alguns segundos, mas aquela calcinha estava me atrapalhando, então parei, puxei a calçinha e pedi para ela fica de quatro e com as pernas bem apertar para eu chupar também o cuzinho, aquela posição acabou deixando ela com a boca ao lado do pau do Jefferson, ela punhetou ele mais uns segundos não resistiu e levemente começou a chupar ele. Aquela situação era muito excitante e doida ao mesmo tempo. Parecia que eu estava em um filme, onde eu agora podia ser o diretor da cena e ao mesmo tempo participar! Voltei a chupar ela e ao mesmo tempo ai introduzindo dois dedos na bucetinha e fazendo movimentos rápidos de penetração, eu sentia ela gemer baixinho, enquanto chupava o Jefferson cada vez mais rápido. O Jefferson, fechava o olho, olhava para cima, olhava para ela, fechava o olha novamente, deveria estar se segurando já, ou não acreditando naquilo tudo. A Bia parou e pediu para ele deitar mais para baixo, segurou no pau dele, se posicionou encima e foi colocando lentamente o pau dentro dela. Ela gemeu baixinho quando entrou tudo, se segurou com as mãos na cabeceira do sofá-cama, e começou a cavalgar lentamente. O Jefferson segurava os seios dela, e tentava chupar, conseguindo por alguns segundos interrompido pelo vai e vem. Eu já louco para comer o cuzinho dela, comecei acariciar com o dedo e perguntei se ela queria ali. A Bia com uma voz de excitação enorme respondeu prontamente que sim. Corri para o quarto peguei a camisinha e o Ky, que estavam na bolsa, voltei rapidamente. Ela parou um pouco os movimentos, enquanto eu colocava a camisinha, e lubrificava lentamente o cuzinho dela, introduzi um dedo, depois dois, e a Bia me interrompeu pedindo para eu colocar logo pois ela estava quase gozando. Atendendo ao pedido me posicionei atrás dela, e segurando em seu ombro comecei a colocar lentamente. Entrou com bem mais dificuldade do que quando com o vibrador, ela gemeu alto, e recomeçou os movimentos no pau do Jefferson, eu comecei a dar estocadas leves também, e fomos pegando o ritimo! A Bia gemia alto, enquanto eu segurava seu cabelo para trás, e o Jefferson ia chupando seu seio, ela dizia gemendo: -Aiii aiiii, isso, vai, vai.... o clima estava demais, eu me segurava para não gozar, já quase não agüentava mais, então ouvi o Jefferson falar meio gaguejando que não agüentava, não agüentava, e começou a urrar e gozar na bucetinha da Bia, quando ela sentiu ele gozando o tesão aumentou ainda mais, e os movimentos ficaram ainda mais rápidos, eu que estava me segurando nela quase cai, mas continuei bombando forte no cuzinho dela, e senti que não dava mais eu tinha que gozar, e gritei alto, -Ahh! vou gozar nesse cuzinho gostoso... e dei umas 4 jorradas violentas de porra na camisinha, mas consegui continuar com as estocada por alguns segundos, que foi o tempo suficiente para a Bia começar a gemer muito alto e ter um orgasmo fantástico! sentia meu pau ser esmagado pelo cuzinho dela pulsando... Deitei para o lado, ela saiu de cima do Jefferson, escorrendo a porra dele pelas pernas e ´caiu` ao meu lado, quase desmaiada. Só se escutava respirações ofegantes.



Ficamos aproximadamente 15minutos descansando, até que a Bia levantou e convocou todos a tomarem um banho na suíte. No banho fui ensaboando ela, e lentamente masturbando, ela me interrompeu, agachou e começou a chupar meu pau que já dava sinal de vida novamente, o Jefferson, ficou de lado olhando e seu pau foi ficando completamente ereto, a Bia puxou ele pela coxa, e com um ao lado do outro ela começou a chupar os dois, revezando um pouco em cada. Após um tempo, não agüentando mais de tesão, puxei ela pelo braço e chamei para irmos para cama novamente. Nos enxugamos e já arrastei ela para a cama do quarto mesmo. Deitei, e a Bia de quatro começou a me chupar com vontade, o Jefferson já menos bobo e tímido, não demorou muito e se encaixou entre as pernas dela e começou a chupar, fazendo a Bia gemer, ela me chupava e punhetava ao mesmo tempo de uma maneira que faria qualquer um gozar em segundos! O Jefferson, se levantou, e se posicionou atrás dela, e começou novamente penetrar a bucetinha da Bia com voracidade, ela gemia abafado com meu pau na boca, e chupava cada vez mais rápido e gostoso! Aumentava a pressão das punhetadas ao mesmo ritimo em que o Jefferson aumentava as bombadas na bucetinha dela! Aquela visão era realmente muito doida, minha esposa de quatro chupando meu pau, enquanto um cara que eu mal conhecia comia ela por trás com uma vontade louca! O cara delirava, segurava a Bia pela cintura e mesmo as vezes dêsritimado penetrava com vontade mesmo! Com tudo isso, não demorou muito para eu anunciar que ia gozar, a Bia não parou, e como de costume e gozei na boca dela. Fiquei quase desfalecido, ela soltou meu pau, e agora sem nada na boca gemia com as bombadas do Jefferson, e dizia baixinho: -isso,isso.. ai, ai ...ai... Ela estava quase gozando, e ele também parecia querer encher a bucetinha dela de porra, a Bia então pediu para ele bater nela (ela adora uns tapas na bunda), e ele deu uns tapas de leve que fizeram ela gemer mais alto e logo começar a gozar, o Jefferson, acelerou as estocadas e gozou em poucos segundos dentro da Bia. Ficamos os três novamente exaustos na cama, até que o Jefferson levantou e disse que ia para seu quarto. A Bia me chamou para mais o banho, e acompanhei ela. Porém, dessa vez nem eu e nem ela tínhamos mais forças para qualquer coisa. Tomamos o banho e só acordamos no outro dia ás 10h, assustados, pois o pessoal já deveria estar chegando. O dia correu normalmente, e nós três ficamos como se nada tivesse acontecido. Antes de ir embora, chamei ele no canto, e mandei ele lembrar do nosso trato, pois afinal quem sabe poderia acontecer mais alguma fez. Ele confirmou, mandou nós ficarmos tranqüilo, pois o que aconteceu ali, morria ali.

Nenhum comentário:

Postar um comentário