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sábado, 23 de novembro de 2013

Meu Dono



Meu Dono

A história que eu vou lhes contar é verídica. Há dois anos conheci um cara pela internet. Parecia ser um rapaz muito bacana. Ele estava na casa dos trinta anos e se dizia alto, forte e loiro. Depois de alguns dias ele me ligou e resolvemos marcar um encontro. Ele se dizia ser um sádico dominador na cama e isso me excitou muito,

já que sempre tive fantasias de transar com um cara assim, mas, por outro lado, tinha temor do que tal pessoa pudesse fazer comigo. Como a excitação foi maior que o medo, e ele me parecia ser um cara muito bacana, resolvi aceitar o encontro. Como já imaginava que pudesse rolar algo mais, coloquei na minha mochila alguns apetrechos como calcinha, peruca, sandália de salto, maquiagem e afins. Chegando no barzinho, o encontrei e batemos um longo papo. Seu papo era bastante sedutor e seu olhar era mortífero: um convite para o prazer. Papo vai e papo vem, então ele me dissera que, na cama, gostava de maltratar a pessoa, mas sem machucá-la. Ele gostava de ver a pessoa sentir dor. E isso me excitava cada vez mais. Então, como o papo estava ficando cada vez melhor e mais excitante, ele me convidou para irmos a um motel. Como estávamos no centro da cidade, resolvemos ir a um motel que fica próximo da praça da República. Chegando lá, imediatamente eu me dirigi ao banheiro, me tranquei e comecei a me produzir. Enquanto eu me arrumava, me produzia para ser sua menininha submissa, pude sentir que, do lado de fora (do quarto), ele estava ficando apreensivo e nervoso. Louco para me ver. Quando saí, pude notar em seus olhos o desejo selvagem que tomou conta daquele homem. Ele era um pouco forte, acho que devia ter 1.98m. e uns 115kg. Tinha a pele bem branca e olhos claros. Então ele me pegou por trás e começou a me sarar. Depois ele me jogou com violência na cama e começou a apalpar meu corpo de uma forma bastante selvagem. Eu estava de bruços, já totalmente dominado por aquele animal feroz. Ele levantou meu vestidinho e fez questão de puxar bem minha calcinha, de modo que o fio dental adentrasse com selvageria no meu reguinho. Ele começou, então, a me xingar de tudo o que era nome: putinha, vadia, escrava etc. no começo eu fiquei um pouco nervoso, mas depois comecei a me soltar e a gostar. Depois ele pediu que eu desfilasse pra ele e rebolasse bastante. E assim eu fiz: rebolei muito, feito uma putinha no cio. Então ele me puxou pelo cabelo com força e disse que eu seria sua empregadinha vadia. Mandou eu lamber sua bota. Eu lambi com
 

muito prazer a bota do meu macho. Depois tirei a bota e comecei a lamber seus pés, seus dedos... ele literalmente fodia minha boquinha com seu pé. Fiz tudo o que ele ordenou: apanhei muito na minha bundinha e na cara. Depois ele me amarrou e começou a me dar tapinhas. Não podia nem gritar pois estava com a boca vedada. Foi uma delícia... me senti a escravinha do meu machão... ele me xingava de tudo quanto era nome... depois de me deixar bem vermelhinha com os tapas, ele começou a foder minha boquinha com seu cacete. Enquanto eu mamava sua rola, ele ia me dando uns tapinhas na minha cara e me chamando de putinha gostosa. Depois de deixar minha boca bem fodida, ele me puxou, me deixou de 4... e eu todo indefeso, todo amarradinho, e me fodeu bem gostoso...eu só gemia.... foi uma delícia..... não demorou muito e ele gozou na camisinha. Daí ele me desamarrou, me levou para o banheiro, me encheu de tapas e urinou bem no meu rosto... foi demais! No fim, tomamos banho juntinhos e depois fomos embora...

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