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domingo, 8 de dezembro de 2013

A Maria topou dar para um amigo


A Maria topou dar para um amigo

vou contar o que aconteceu recentemente comigo e minha linda esposa, a Maria.

Conheci uma pessoa (seu nome é Carlos) no chat do Uol.

Marcamos um café no shopping e fomos lá. A Maria concordou apenas nos momentos em que fantasiamos nas nossa transas. Eu pensei, pensei e resolvi não contar para ela das minhas intenções naquele dia. Combinei com o Carlos que entraríamos aos poucos no assunto sexo. Assim foi. Conversamos amenidades até que perguntei, na lata, se ele achou a Maria bonita...Ele gaguejou mas disse que a achou muito linda..aí perguntei se a achou gostosa..Ela arregalou os olhos. Ele disse que não sabia e coisa e tal...Falei p a Maria se levantar - ela usava uma calça branca com um fio dental branco realçando sua linda bundinha (ela é loira, 1,72 m e 65 kg muito bem distribuidos). Ela, meio encabulada, levantou e falei para ela encostar a bunda na cara dele - e ela o fez. Nesse momento ela percebeu minhas intenções e sentou no colo dele. Ela disse: - Amor, não é melhor irmos agora no motel; e respondo: - vamos mas antes quero ver vc bem sacaninha no carro.

Entramos no carro; eu e ela na frente e o Carlos no banco de trás. Andamos um pouco e a safadinha me pediu para ir no banco de trás do carro. Deixei. Antes porém a putinha tirou a calça branca e me disse, com a maior cara de safada que era para não sujar. Disse que tudo bem. Dirigia cuidando para não bater de tanto que olhava no retrovisor. Quando veja a Maria está com o pau do Carlos na mão e me pergunta se eu poderia passar uma camisinha que ela já ia sentar na rola dele. Aí eu disse que não pois não era justo eu não poder ver. Acelerei e chegamos ao Motel.

Chegando lá, ela pediu para irem os dois tomar um banho. Disse que sim e fui conferir o frigobar e abrir uma cervejinha. Estavam demorando e fui conferir no banheiro. Ví a Maria ensaboando o cacete dele, pelo meno uns 20 cm de comprimento...muito maior que o meu. Perguntei: vc vai aguentar tudo isso meu amor. Ela responde: claro meu amor..vc segura na base para não entrar tudo.

Foram para o quarto e eu fui tomar um banho...mas antes disse: por favor não vai enfiar antes de eu sair do banho que eu quero cuidar minha querida.

Quando sai do banheiro ela estava dançando (dança do ventre) e estava apenas de salto alto, um lenço com moedas e um piercing de coração no umbigo.

Ela me perguntou: pronto amor, posso agarrar ele. Eu disse Ok.

Ela chamou ele para ficar em pé na frente da cama enquanto eu fiquei deitado olhando os dois em pé se agarrando. Ele pedir para enfiar mas ela queria antes beijar e cochichar sacanagens no ouvido dele (implorei mas ela não me conta o que disse para ele).

Aí ela me perguntou que posição eu queria (combinamos que eu determinava as posições). Eu disse que a primeira posição seria em pé pois ela teria mais controle por ser maior que ele (ela 1,85 de salto).

Ela colocou uma perna sobre a cama e pediu para eu colocar camisinha e umedecer com saliva o pênis dele. Submisso, obedeci. Nesse momento ela mandou eu segurar na base do pênis que ela iria colocar a cabecinha. Mas como era muito maior que a do meu pau (ou do outro que ela deu há muito tempo - na minha presença também), entrou com muita dificuldade. Perguntei se estava doendo - ela disse: um pouquinho meu corninho mas eu aguento...e foi enfiando até a metade, quando chegou na minha mão, que segurava para limitar a penetração. Ela então mexeu muito e gozou bastante...O Carlos disse que não conseguia segurar e achamos melhor mudar de posição.

Foram, a meu pedido, para a cama e pedi para ele enfiar de 4. Ela disse: meu amor, vc tem que segurar para não enfiar tudo. Eu disse ok. Ela ficou de 4 e ele veio por trás - e eu segurando para não entrar tudo. Mas a posição estava meio incomoda - ela então pediu para eu ficar embaixo dela, tipo posição de 69 e poderia ter uma visão melhor e segurar firmemente...e foi o que eu fiz....Mas aí aconteceu o inesperado....e fica para o próximo conto - esse é uma mistura de um fato real com o que temos fantasiado de fazer.

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