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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Despedida de Solteira


Despedida de Solteira

A história que passo a narrar jamais poderá chegar ao conhecimento do meu marido. Pelo menos com os personagens reais que dela participaram. Como sei que ele lê muitos contos eróticos na Net, resolvi publica-la neste veiculo, na esperança que venha a lê-lo, excitar-se bastante, sem saber quem é o verdadeiro corninho. Isto me dá um alto grau de excitação e sensação de vingança. Vamos ao caso:
Estava de casamento marcado para o dia 25 de novembro de 2002, depois de quatro anos de namoro e um de noivado, tinha inteira convicção de amar o Marcos. Assim como tinha certeza de ser inteiramente correspondida. Durante esse tempo, jamais fui capaz de olhar para outro homem, para mim só ele existia. As amigas me alertavam para a bobagem que estava fazendo, pois ele fora o meu primeiro namorado, e o meu primeiro homem. Por ter inteira confiança nele, me entreguei de corpo e alma numa tarde primavera que julgara ser inesquecível. Não foi. A descoberta da traição pouco antes do casamento, me levou a uma loucura que jamais vou esquecer.



Faltavam apenas dois meses para o tão sonhado casamento quando tive que fazer uma viagem de emergência. Fui visitar uma tia que se encontrava enferma em outra cidade um pouco distante da nossa. Quando retornei, uma grande amiga me contou algo que além de me deixar estupefata, demonstrou que a fortaleza que considerava o meu amor pelo Marcos, na verdade não existia. Esta amiga me contou que logo após minha partida, havia tomado conhecimento que meu noivo organizara uma festa de despedida de solteiro, num sítio que possuía a poucos quilômetros da cidade, e que rolara uma bacanal que durara dois dias e duas noites. Inclusive com a participação de algumas das minhas amigas. Uma dessas lhes contara que meu noivo transara tanto, que teve que ser socorrido.
Abalada e um tanto desiludida, com este incongruente ato de alguém em que tanto confiava, minha primeira reação foi acabar com tudo. Mas, na verdade eu o amava. E Magda, a mesma amiga que tudo me contou, deu-me uma idéia que apesar de no começo achar totalmente estapafúrdia, foi amadurecendo em meu cérebro até que resolvi pô-la em prática.
Magda não era nem uma santinha, coisa que também nunca desconfiei. Sabia que viaja com freqüência a Porto Alegre, mas nunca desconfiei de nada. Afinal era maior de idade, tendo sido inclusive casa por três anos, é uma mulher muito bonita, mas nunca ouvi nada que desabonasse a sua conduta. Foi também uma grande surpresa a proposta que me fez. Se já não estivesse em estado de choque, com certeza entraria. Mas como disse antes, foi algo inesquecível. Tão inesquecível, que estou só esperando uma oportunidade para repetir.
Magda me fez a cabeça, fragilizada como estava não pensei muito em conseqüências, mesmo tendo na vida conhecido um só homem, na teoria conhecia muito de sexo. Ou pensava conhecer. Depois dessa aventura, vi que era totalmente ignorante.
Viajei com Magda a Porto Alegre, com o pretexto de completar meu enxoval. Chegamos a Capital, ficamos em um hotel no centro, e durante o dia, passeamos, visitamos shopping, fomos ao cinema. Para dizer a verdade eu não via nada. Meu nervosismo era palpável. Por várias vezes convidei minha amiga para desistir da loucura. Ela estava simplesmente irredutível.
Por fim chegou a grande hora. Pegamos um táxi e partimos, eu parecia que ia para o corredor da morte. Rodamos por algum tempo, de repente o carro parou e ela disse: _ É aqui. Ainda tentei persuadi-la a voltarmos para o hotel e esquecermos aquela loucura. Fui empurrada para fora do carro e me vi em frente a um prédio que nada tinha de anormal. Apenas uma pequena placa na frente escrito: Sofazão.
Entramos, minhas pernas me avisavam que deixariam de suportar o meu peso a qualquer momento. Tremia da cabeça aos pés. Estávamos vestidas com discrição, duas garotas bonitas e sozinhas naquele lugar. Magda me dera algumas dicas dizendo que não haveria nenhum perigo. Que naquele lugar se eu não quisesse ninguém me tocaria. Que se quisesse poderia só assistir, coisa que ela duvidava muito. E estava certa.
Fomos muito bem recebidas e não notei nenhum olhar de espanto por não estarmos acompanhadas de nenhum homem. O dono da casa nos levou até um salão e mandou que uma garota nos mostrasse a casa. Mas uma vez captei a mensagem das minhas pernas, elas iriam me abandonar a qualquer momento. Meu coração também acenava com a possibilidade de um enfarto, ou de simplesmente arrebentar minhas costelas. Mas parecia a bateria da Portela.
_ Aqui é a suíte coletiva, ali tem outra, mas quando a coisa pega fogo tem casais transando pelo chão, pelos sofás, em qualquer lugar. Mais uma vez convidei mesmo sabendo que inutilmente minha amiga para pularmos fora do barco.
A partir de meia noite a casa estava cheia. Casais e mais casais iam chegando, rapazes sozinhos. Pois a garota nos dissera que esses tinham sexo garantido e a vontade com as garotas da casa. Não entendi porque a Magda não dispensou essa apresentação já que era assídua freqüentadora do local.
Tudo começou com um show. Não vou descrever nada aqui porque na verdade não vi nada. O meu medo era tanto que só olhava para o chão. Depois do show, ouvi o chefe de cerimônias dizer: _ A partir de agora, as suítes estão liberadas. Logo começou um movimento em direção as camas. Achei algo muito estranho, se é que podia me dar a esse luxo. Não havia namoro entre aqueles que se dirigiam as tais suítes.
O homem escolhia uma moça e seguiam, pensei: talvez namorem lá. Magda me pegou pelo braço e saiu me puxando em direção a um desses locais. Aí vi que era o último aviso das minhas pernas, sabia que iria cair. Ao nos aproximar, escutei vários gemidos. Quando conseguimos entrar no recinto aí tive certeza que recebera a mensagem errada. Não eram as pernas, e sim o coração. Com certeza morrera e estava agora no inferno, ou no paraíso. Bem feito pensei. Quem mandou não dar ouvidos a razão.
Mais de dez casais transavam ostensivamente, além disto uma multidão de homens e mulheres em volta assistindo. Homens se masturbando enquanto acariciam principalmente os seios das mulheres que eram comidas. Casais se amassando ali ao lado e outros que brigavam por um cantinho na grande cama. Não sabia para onde olhar, olhei para o pau de um negro que se masturbava ao meu lado e pensei: Claro. Só no inferno pra existir algo desse tamanho. Ele manuseava aquela coisa preta e grossa e olhava diretamente para mim. Virei-me para buscar socorro junta a minha amiga e quase caio de costas. Ela não poderia me ajudar, estava sentada na cama e tinha na boca algo tão monstruoso quanto o que acabara de ver. Aliás, ainda via, pois o negrão não desgrudava os olhos de mim.
Senti-me desamparada e sozinha no inferno. Que situação, ainda não fizera nada e já estava ardendo no fogo eterno. Mesmo na situação em que se encontrava minha amiga, era meu único amparo. Por isto me aproximei, ela sequer me via, parecia uma louca chupando aquele troço enorme. Quando quis falar com ela, esta se levantou, virou-me as costas ficando de quatro na cama. Seu parceiro procurou sua buceta e ouvi o urro que ela deu quando o cara se enterrou todinho nela. Totalmente desesperada, sentei-me ao seu lado para pedir ajuda, o negro que me perseguiu não entendeu assim, aproximou-se rapidamente, já com o mastro devidamente encamisado e o colocou a poucos centímetros da minha boca.
Magda sua louca. O que faço? Entre um gemido e outro ela disse: _ Deixa de frescura. Chupa o cara e depois dá para ele. Este será apenas o primeiro querida. Lembra da festa de solteiro do Marcos. Hoje é a sua vez. Mesmo sem jeito e morrendo de medo, abocanhei o pau do negrão, comecei a chupar, nem sei se faço direito. Ele começou a me acariciar os seios e logo senti outro macho me pegando no outro. Durou uma eternidade essa manobra, até que notei que ele queria que ficasse de quatro. Imitei minha amiga, senti minhas calcinhas deixando seu lugar, em seguida algo macio encostava entre os lábios da minha buceta. Soltei um grito, o cara não foi nada gentil. Na primeira estocada enterrou até a metade daquela coisa. Era o dobro do Marcos. Mais um empurrão e eu estava com ele todo dentro de mim. Não doeu, mas também não posso dizer que foi gosto. Estava tensa, meus nervos mais pareciam cordas de viola. O Cara começou a foder. Comecei a gemer alto. Logo não gemia mais, pois o rapaz a minha frente me entupiu a boca com o pau. Minha amiga ao meu lado esquecera completamente de mim, gemia e gritava e vendo que não adiantava lhe implorar amparo, comecei foi a gemer e também a gritar e enfim a curtir o negrão que me atacava com selvageria. Devia ser assim mesmo. Em pouco tempo estava totalmente destravada e no clima. Comecei a chupar com gosto o jovem a minha frente. Sabia que um orgasmo iria demorar um pouco, estava tensa demais para isto.
De repente ouvi uns grunhidos estranhos a minha retaguarda enquanto o macho me apertava com certo exagero. Matara-se, como aprendi logo a seguir. Sentir o pau sendo retirado e não tive tempo de mudar de posição, já outro tomava seu lugar. Magda acabara de gozar, ouvi seus loucos gemidos. Continuou na mesma posição e logo outro cara lhe comia. Fui ter um orgasmo, talvez o primeiro da minha vida com o quarto parceiro, vi que se tratava de um homem maduro, cabelos brancos, bem dotado e que sabia das coisas. A estas alturas eu já conseguira formar meu fã clube, pois no mínimo seis homens me acariciavam, não só com as mão como também com a língua. Um mais ousado colocou a mão sobre minha buceta e o pau do gostoso coroa deslizava entre seus dedos abertos, ele me fazia uma massagem rotativa no clitóris. Talvez por isto mesmo, de repente senti um calor intenso percorrer todo meu corpo e se dirigir diretamente a minha buceta, larguei o pau que chupava, enterrei a cabeça no colchão e gritei: _ Fode. Fode. Agora. Mais fundo. Estou gozandooooooooooo. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! E o coroa foi eficiente. Fodeu fundo me apertou, Um dos que me acariciavam me mordeu levemente nas costas. Senti meu corpo todo arrepiado, ali mesmo tive a certeza que jamais seria a mesma.
O pau do homem batia no meu útero, eu queria mais, senti seu corpo sobre o meu, ele realmente sabia foder, gozou junto comigo, mas só retirou o pau do meu forninho depois dos meus últimos espasmos. Fiquei em dúvida se podia sair dali. Lembrei-me que a louca havia me dito que faria o que quisesse. Levantei-me procurei minhas calcinhas e não as encontrei. Olhei para o lado, quase não dava pra ver minha amiga, uma multidão em cima dela. Novamente ela era comida e tinha a sua frente um pau para chupar. Deixei-a e voltei ao salão. A estas alturas, a maioria dos rapazes solitários sabiam que éramos as moças que chegaram sozinhas, éramos um prato especial, além de sem falsa modéstia, bonitas e sensuais. Se descobrissem então que eu era noiva com casamento marcada para menos de 15 dias, com certeza meu noivo não encontraria nada entre minhas pernas na noite de núpcias.
Fui até o bar e pedi uma bebida forte, nunca fui de beber, tomei a bebida de uma só vez, olhei para o outro lado da sala e vi um casal, gostei do cara, ele pelo jeito também gostou de mim. Firmamos os olhares e aí lembrei que havia perdido as calcinha. Abri as pernas e pensei: tomara que consiga ver alguma coisa. Ele viu, pois deixou a companheira e foi até onde eu estava. Perguntou se estava acompanha, eu lhe disse que sim. Mas com uma louca que me levara até aquele lugar. Confessei-lhe que estava morta e que não sabia se ali era o inferno ou o paraíso. Muito galante ele respondeu. Na dúvida posso leva-la ao paraíso, eu e minha mulher. O que acha? Achei uma boa e fomos para a parte de cima destinada aos casais, fui comida por ele que era por sinal muito gostoso e chupado pela esposa, coisa nova para mim. No final da festa eu contara quatorze os caras que me comeram, perdi a conta de quantos chupei, o certo é que cheguei no hotel de madrugada caminhando como se tivesse atravessado o deserto do Saara montando um cavalo magro e em pelo. No outro dia dormimos até muito tarde, e quando Magda me convidou pra sair, até tentei, mas tinha a impressão de ter uma bola de futebol de salão no lugar da minha antes delicada bucetinha.
Duvido e muito que o Marcos possa um dia me bater, quatorze na buceta e na boca me perdi, mas contei até vinte três. E a partir de agora nada mais depende dele ou de como se comporte. Tudo vai depender de oportunidade de voltar a Porto Alegre. Agora sei porque Porto Alegre. Bota alegria nisso. Uigale te porqueira



Um comentário:

  1. minha esposa tb teve uma despedida de solteira e fui eu quem organizei com 12 GP e paguei a conta, adorei e depois de casados ela ja fez mais umas 10 festas iguais.
    bjos

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