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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Iniciação de um boiolinha


Iniciação de um boiolinha

Meu nome é Tony, tenho 38 anos, sou casado com uma mulher maravilhosa, tenho 3 filhos e sou muito feliz, mas vez ou outra tenho que satisfazer-me com um homem.

Dizem que é doença, mas desde minha infância achava bonito a virilidade dos homens.

Minha narrativa real começou quando meu pai inscreveu-me numa escolinha de Futsal, tinha na época 12 anos.

Haviam várias categorias, desde pré-mirim até 12 anos indo até juvenil com garotos de 17 anos.
 

Tinhamos que trocar o uniforme todos juntos no vestiário e ficava a reparar o pênis dos garotos mais velhos, eram bem maiores que os meu que era fininho e pequenininho.

Olhava e cobiçava aqueles paus grandes, achava bonito, e com minha inocência jamais havia reparado que sentia-me atraido por um sexo igual ao meu.

A noite enquanto dormia, sonhava com aqueles homens maravilhosos e quando acordava sentia meu coração batendo forte, estava confuso com tudo aquilo,será que era viado, nem imaginava que o que tem que ser já nasce feito, não tinha retrocesso.

Era muito ruim de bola, nos treinos era o pior do time e meu sonho era pegar uma camisa de titular e jogar no domingo.

Criei coragem e fui falar com o treinador, um senhor viuvo , com seus 50 anos,seu nome era Carlão, forte, alto, fôra um dia jogador de futebol.

Pedi a ele que deixasse pelo menos uma vez jogar como titular, ele respondeu-me que não estava com qualidades técnicas para jogar e que precisava empenhar-me nos treinamentos e melhorando com certeza teria uma chance.

Insisti com ele que desse-me uma chance, faria qualquer coisa, ele olhou-me fixamente disse que após o treino conversaríamos.

O treinador havia percebido meu jeitinho diferente dos outros garotos e reparou como eu no vestiário fixava meus olhares de cobiça nos paus dos outros meninos.

Após o treino convidou-me para ir até sua casa que ficava nos fundos do ginásio, pediu-me para sentar-me no sofá que ele iria tomar uma ducha.

Voltou só de toalha e perguntou-me se estaria disposto a qualquer coisa para jogar, minha vontade era tão grande que afirmei-lhe que sim.

Olhou-me nos olhos fixamente e disse-me:

-Percebi como você olha para os outros meninos pelados, você é viado, não costumo dar chances a viados, mas para você abrirei uma excessão!

Senti meu rosto queimar de vergonha, e fiquei sem jeito de confessar-lhe.

Propositalmente ele deixou cair a toalha e vi saltar em minha frente um magnífico pau, já duro e ereto, veias grossas, um pau comum, mas comparado com o tamanho do meu pipizinho era enorme.

Ele disse-me que não precisaria me preocupar, ficaria entre nós e a camisa de titular seria minha.

Ele pegou minha mão e pôs sobre ele e disse para massagea-lo, descobri a pele que cobria a cabeça de seu pau, era vermelho e brilhava e sem ele pedir e indo só pelo meu instinto, coloquei na boca e comecei a mamar, aquilo era muito gostoso, sentir aquela coisa dura pulsar na boca e poder ouvir os gemidos de prazer daquele homem gostoso.

Resolvi aceitar meu destino de passivo e comecei a abocanhar e punhetar aquele mastro com a boca e não demorou muito os gemidos ficaram mais fortes e comecei a receber jatos em minha boca, um líquido pastoso e quente, tirei minha boca e corri até o banheiro e cuspi na pia, tinha um gosto esquisito, não estava acostumado com aquilo.

Quando voltei para sala, Carlão estava sentado no sofá, estava descansando da gozada que dêra em minha boca.

Ele pediu-me para ficar de pé e de costas para ele, abaixou meu shorts e comecei a beijar minha bundinha, arreganhou minha nádegas e expôs meu delicado cúzinho, beijou e logo a seguir começou a lamber, era delicioso, vez ou outra ele forçava a ponta de sua lingua a penetrar meu ânus, delirava de tesão, sentia calafrios em minha barriga, tive certeza que era um homossexual e que era por ali que queria gozar.

Ele colocou-me ajoelhado no sofá, apontou seu pau duro em meu cúzinho e pediu para eu rebolar, meu coração disparou como quando acordava de meus sonhos eróticos, ele foi forçando, até que entrou metade da cabeça, dei um gemido de dor, ele perguntou se estava doendo, disse-lhe que sim, mas estava gostoso.

Ele com muito carinho segurou em meu quadril e aos poucos empurrou e entrou toda a cabeça dentro de mim, vi estrelas, gemia alto de dor e choramingava de prazer, não conseguia responder mais suas perguntas, estava em trânse,

minhas preguinhas foram arrebentadas e ele com mêdo de machucar-me parou a penetração e pediu apenas para rebolar em seu pau e em pouco comecei a sentir algo inundar meu cuzinho, ele ejaculava forte e senti jatos baterem nas paredes da entrada de meu cúzinho, aquele pau pulsava em meu interior, meu prazer foi enorme, sentia-me realizado, tinha feito um macho gozar em mim e só colocou a cabeça de seu pau.

Fomos os dois tomar uma ducha, sentia-me intimo daquele homem e sem cerimônias realizei uma curiosidade, ajoelhei-me e abocanhei aquele pau gostoso, mamei, beijei, chupei, mordi, e em pouco minha boca se encheu de seu leite, engoli tudinho, uma delicia, acostumei-me com o gosto maravilhoso daquele liquido quente, pastoso e levemente azêdinho.

Vesti-me e fui para minha casa, e no domingo no vestiário ele deu-me a camisa de titular, fiquei muito feliz.

Ele pediu a todos para irem aquecer na quadra que ele precisava passar algumas instruções para mim e aquecer-me.

Ficamos a sós, ele fechou a porta do vestiário, tirou seu pau para fora e pediu para eu mamar, tirou meu shorts, colocou-me de quatro no chão, pegou um tubo, melecou seu dedo com uma geléia pastosa e enfiou devagar em meu cúzinho, era geladinho e dizia:

-Vou fazer você gozar gostoso, meu tesão de boiolinha!!

Repetiu a introdução de seu dedo mais umas quatro vezes, sentia o interior de meu cúzinho melado e geladinho, deveria ser uma pasta anestésica.


Ele então sentou-se no banco do vestiário, vestiu uma camisinha lubrificada em seu pau e pediu para eu sentar-me, apontei meu cuzinho naquela vara dura e com a lubrificação interna o meu buraquinho foi abocanhando aquela jeba até senti-lo tocar no fundo, doia um pouquinho, mas meu tesão era maior, sentia sua respiração ofegante na minha nuca, comecei a rebolar gostoso, sentia meu cúzinho coçar e um friozinho na boca do estômago, estava muito gostoso, ele sentindo que eu estava em frenêsi, pegou meu pintinho e começou a punhetar-me, deitei minha cabeça sobre o peito peludo daquele macho gostoso, e gozei como nunca, saiu pequena quantidade de leitinho de meu minúsculo pênis, e as paredes de meu cúzinho apertaram aquele mastro duro, gozei pelo pênis e pelo cúzinho, uma delecia!

Ele pediu para eu levantar-me rápido de seu pau, tirou a camisinha e pediu para eu chupar, sua voz estava rouca, nem deu tempo de colocar na boca, recebi a primeira esporrada na lingua e mais três espocaram em minhas amígdalas, encheu minha boca, continuei chupando até parar de sair líquido e engoli tudo.

Pequei papel higiênico e limpei meu cúzinho que estava melecado, entrei na quadro e marquei três golaços.

Agora sou tirular do time e se o jogo é as ll horas da manhã, as 9 horas já estou na casa do treinador para aquecer-me.

Hoje sou um Bi-sexual assumido, minha espôsa sabe e até participa de minhas fantasias dando para meus amantes.


By: Tony


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