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domingo, 1 de dezembro de 2013

Aprendendo novidades muito eróticas



Aprendendo novidades muito eróticas

Olá. Meu nome é Giselle e sou esteticista. Tenho 35 anos. Trabalho em um salão onde faço unhas, depilação, limpeza e tratamentos estéticos da pele. Eu já trabalhava como manicure e depiladora quando fiz a faculdade que terminei faz pouco tempo. Não sou de escrever contos. Só resolvi contar este porque tudo que aconteceu me ensinou que a vida tem sempre novas lições a nos dar. Eu não sei escrever bem, por isso, pedi para uma pessoa que eu só conheço pela Internet, amiga de uns amigos meus, mas que escreve muito bem, para contar esta história real. Eu contei e ela escreveu. Mas fez como seu fosse eu.


Tudo começou com um cliente do salão onde eu trabalho. Ele sempre vai lá, depila todo o corpo, faz unhas dos pés e das mãos, tira sobrancelha e faz tratamentos de limpeza de pele. É um senhor moreno de cabelos escuros, educado, com cerca de 40 anos, elegante e muito bem conservado. Na primeira vez que eu fui atendê-lo, tive uma grande surpresa. Quando eu entrei para depilar ele estava me esperando na cabine completamente nu. Levei um susto porque normalmente os clientes ficam de cueca e tapam com uma toalha. Ele estava sem nada. Mas eu fui profissional, e disfarçando muito o meu nervosismo, preparei para depilar. Só que ele percebeu meu jeito e perguntou se eu estava nervosa. Eu disse que sim, que nunca atendi cliente sem roupa. Ele riu simpático e perguntou:

- Mas como faz depilação completa sem tirar toda a roupa?

Eu disse que os clientes ficam de cueca e eu afasto um pouco onde vou depilar. Ele voltou a rir e respondeu:

- Isso é bobagem! Ter vergonha de quê? Só serve para atrapalhar o serviço. Eu não tenho vergonha de ficar sem roupa. Você tem?

Eu não queria desapontar um cliente da casa e fui delicada:

- Eu não tenho vergonha, só não estou acostumada. Só fico sem roupa quando vou ao médico, ou com meu marido.

Ele respondeu:

- O depilador é como um médico. É um trabalho profissional, do mesmo jeito. Se eu fosse depilador e você fosse se depilar não ia ter que tirar a roupa?

Meio sem jeito eu concordei, mas respondi:

- Se fosse um depilador talvez eu não fizesse com você.

Ele não se sentiu convencido e explicou:

- Por que não? Só por ser homem? É preconceito. Dá no mesmo, ser homem ou mulher. Eu prefiro mulher, porque acho que são mais cuidadosas. Não me incomodo. E acho que você também deve perder esses preconceitos bobos.
Bem, o papo serviu para me descontrair e eu fiz o meu trabalho. Em nenhum momento faltou respeito e profissionalismo. O nome dele é Lincoln, e ele foi simpático e educado. Eu fiquei admirada como ele era cuidadoso com a estética e nem por isso deixava de ser uma pessoa bem masculina. Ele gostou do meu atendimento e passou a agendar sempre um horário comigo. Foi assim que eu passei a fazer suas unhas todas as semanas e uma vez a cada mês eu depilava e fazia limpeza de pele em seu rosto. O que me chamou a atenção é que ele pintava as unhas com esmalte claro e um dia me perguntou se eu pintava francesinhas em seus pés. Eu disse que faria e pintei. Ficou muito bonito e ele gostou. Eu também admirei como ficou bonito nos pés dele. E foi aí que começou um processo que despertou em mim certa curiosidade. Eu sou casada com um homem bonito, altura mediana, corpo bem proporcionado, rosto de feições perfeitas, olhos claros, que tem pés e mãos muito bonitos e perfeitos. Tão bonitos que chegam a ser parecidos com os de uma mulher. Ele calça 38. Todas as semanas eu faço as unhas das mãos e dos pés do meu marido, que é engenheiro eletrônico e desenvolve programas por encomenda. Ele se chama Molina, é um homem muito ativo sexualmente e sempre me fez muito feliz. Ele é uma pessoa tranquila e sem muitos problemas, fácil de relacionamento e bem descontraído. Acontece que eu fiquei com vontade de experimentar pintar as unhas dos pés do meu marido exatamente como havia feito com o Sr. Lincoln. Eu queria ver como ficaria nele pois com pés tão bonitos ficaria parecendo pés femininos. Quando chegou o final de semana eu perguntei para ele se eu podia pintar francesinhas nos pés dele. Meu marido perguntou:

- Só por que eu adoro quando você pinta francesinhas nos seus pés quer pintar nos meus?

Eu disse que queria ver como ficavam nele. Expliquei que deveria ficar muito bonito. Molina não achou ruim. Sempre gosta quando eu pinto francesinhas nas minhas unhas. Ele disse que era meu desejo, podia. Assim fiz e conforme fui pintando fui percebendo como estava certa. Ficamos admirados como os pés estavam belos, sensuais, realmente pareciam de uma moça. Eu comentei aquilo e meu marido sorriu mais admirado ainda. Ele disse:

- Nossa, parecem pés de mulher. Se eu soubesse que ficava assim tão bonito eu já teria feito isso.



Eu estava adorando o resultado. Eu disse:

- Acho que devia usar assim sempre!

Molina parecia gostar. Ele questionou:

- Mas não posso usar. Como vou sair assim?

Expliquei que alguns clientes no salão pintavam daquele jeito, e não eram gays. As esposas gostavam. Disse que não tinha nada demais. Molina ficou me olhando pensativo e disse:

- Vamos ver, vou pensar, se eu me acostumar, e se você de fato gosta, eu posso usar.

Eu concordei. Na verdade eu estava encantada com a beleza de seus pés. Na hora achei que seria uma pena ele não explorar aquele aspecto tão bonito. Eu não sabia que no fundo eu era um pouco exibicionista e me excitava provocar aquelas novidades. Só fui descobrindo aos poucos. E foi assim que Molina passou a usar as francesinhas nas unhas dos pés. Eu adorei e elogiava. E ele foi se acostumando com elas, a ponto de um dia sair de sandálias Havaianas para ir ao supermercado comigo. As pessoas olhavam para os pés dele, notavam, mas nada diziam e Molina depois disso relaxou. Desse dia em diante ele se acostumou a usar as unhas pintadas daquele jeito. Aos poucos eu fui embelezando mais, clareava mais o tom do esmalte e os pés ficavam ainda mais bonitos. Um dia comentei com o meu cliente, que estava pintando os pés do meu marido com francesinhas e que tinha sido inspiração dele. O Sr. Lincoln sorriu satisfeito e perguntou se meu marido tinha pés bonitos. Eu peguei o meu celular e mostrei umas fotos que tinha feito. Ele então ficou admirado, dizendo que eram mesmo pés muito bonitos. Ele disse:

- Nossa! Lindos, delicados. Parecem pés femininos!

Em seguida ele me questionou se o Molina tinha fetiche por pés. Eu admiti, pois sabia que Molina sempre elogiava meus pés, me presenteava com sandálias bonitas, e que tinha gostado muito de ver seus pés bem pintados. Então o Sr. Lincoln disse:

- Eu aposto que ele vai adorar se você der a ele umas sandálias bonitas, de modelo feminino para usar.

Na hora eu não entendi o que ele queria e disse que Molina era masculino, não tinha nada de afeminado.

O Sr. Lincoln sorriu compreensivo e retrucou que não se tratava de ser afeminado. Apenas destacou que muitos dos homens que tem esse fetiche por pés femininos, no fundo, também gostaria de usar calçados femininos e pintar as unhas. É um fetiche. Faz parte do universo erótico dos homens e nada tem a ver com a masculinidade.

Naquele momento eu devia estar com expressão de dúvida e ele disse:

- Experimente, não diga nada antes, comece por lhe dar uma sandália discreta, escolha um modelo feminino preto, mas que pode ser unissex também. Se quiser uma dica, as Havaianas têm alguns modelos femininos que são bem discretos. Dê para ele experimentar, e não explique nada, veja a reação que ele vai ter. Se ele perguntar o motivo diga que quer ver como ficam nos pés dele. Você sabe que ficará muito bem. Se ele gostar, você pode ter certeza de que ele tem esse fetiche. Muitas vezes ele gosta, mas nem sabe direito. Você vai ajudar para que ele descubra. Poderá então dar outras sandálias e aos poucos vai perceber que ele gosta muito, mas tinha vergonha de admitir. Ainda existe muito preconceito e os homens tem receio de serem criticados ou mal interpretados. Você vai fazer um favor a ele, mostrando que gosta.

Fiquei muito curiosa, pois ele falava parecendo muito experiente. Foi então que o Sr. Lincoln pegou seu próprio celular e me mostrou umas fotos dele usando sandálias femininas. Nossa! Fiquei muito surpresa. Ele tinha muitas fotos dos pés dele usando diferentes modelos de sandálias femininas e ficava mesmo parecendo pés de mulher. Se eu não conhecesse o Sr. Lincoln eu não saberia dizer que eram os pés dele. Ele me confessou que em sua intimidade, fora do trabalho no escritório, sempre usava calçados femininos, pois também tinha tal fetiche. Ao ver as imagens que ele mostrava fiquei excitada, mas disfarcei. Não sabia o que me excitava, ainda não entendera mais lado exibicionista. Admirada com tudo aquilo, eu resolvi testar se Molina também tinha o fetiche. Ao voltar para casa, passei em um shopping que tem uma loja das Havaianas e comprei um modelo Slim bem feminino, de sola branca, decorada, com tiras azuis clarinhas e uns enfeites prateados em cima. Quando Molina chegou a casa depois do trabalho, eu esperei ele tomar banho e quando estava se enxugando eu fui levar as sandálias dizendo:

- Querido, tive que ir ao shopping e aproveitei, comprei umas sandálias Havaianas de presente para você. Acho que vai gostar.

Mostrei a ele que pareceu um pouco surpreso, mas me agradeceu satisfeito. Não questionou nada. Eu coloquei as sandálias no chão e ele calçou. Nossa, os pés ficaram mesmo muito bonitos nela e eu comentei:

- Veja que lindo, eu sabia que ia combinar com suas unhas!

Molina gostou, seus olhos brilhavam e percebi que ele ficou até um pouco excitado. Aquilo também me excitou. Meu marido estava admirando os pés nas sandálias e depois de alguns segundos ele perguntou:

- Você não acha que ficou muito feminino?

Eu confirmei dizendo:

- Ficou sim, mas essa é a grande diferença! Ter pés lindos e bem feitos assim é um luxo! Tem que saber valorizar. Com essas sandálias fica bem melhor.

Molina me olhava contente. Seu olhar irradiava felicidade e ele agradeceu dizendo:

- Se você gosta e diz isso, eu concordo. Confesso que também gostei muito!

Nós nos beijamos e mantivemos o clima de carinho e cumplicidade. Havia um clima sensual no ar, pois ambos estavam desfrutando o prazer daquelas descobertas. Aquilo me excitava e ele ficou excitado também. Tivemos uma ótima noite de sexo e com isso selamos um pacto silencioso de curtir junto aquele fetiche. Foi assim que comecei a estimular meu marido a assumir o uso das sandálias mais femininas. Em casa ele passou a usar aquelas Havaianas de modelo feminino e pouco tempo depois se acostumou tanto que até saiu com elas na rua. Fomos comprar pães numa padaria. Eu percebi que as pessoas admiravam os pés dele nas sandálias, mas não falavam nada. Principalmente estando junto comigo. E o que era mais interessante é que Molina parecia adorar fazer aquelas exibições. Uma tarde de sábado fomos comprar umas coisas numa loja de conveniência de um posto de combustível e reparei que um homem que estava na loja tomando café olhava atentamente observando os pés de Molina nas sandálias, com as unhas pintadas com francesinhas. Quando estávamos na fila do caixa perto dele o homem perguntou onde meu marido havia feito os pés e Molina disse que eu, sua esposa, que era pedicura e esteticista. O sujeito elogiou dizendo que estavam bem feitos e bem cuidados. Eu perguntei se ele também gostava e ele respondeu que achava bonito. Dei um cartão de visitas do salão, para que ele me procurasse que eu faria igual. Tinha a certeza de que aquele era outro fetichista disfarçado. Eu descobri que ter aquela cumplicidade com Molina me excitava também. Dias depois eu comentei tudo aquilo com o Sr. Lincoln que confirmou que eu estava sendo muito parceira de meu marido. Ele disse que muitos homens passam a vida reprimindo aqueles desejos por medo da mulher não aceitar achando que o marido é gay. E as mulheres também ficam com preconceito o que impede os homens de fazer. Gostei das explicações. Aos poucos eu e ele fomos ficando bem amigos.

O Sr. Molina sempre ia fazer as unhas comigo. Nas depilações já havia até me acostumado com ele nu e não ligava mais. Algumas vezes ele tinha alguma ereção durante as massagens ou na depilação, mas eu fingia que nada acontecia. Só que eu também ficava excitada ao ver aquilo, desconfiando que ele estivesse sentindo tesão com meus toques. Nascia também com ele uma cumplicidade, de forma discreta. Eu ainda não tinha admitido que ao observar quando ele se excitava me excitava muito também. Passados alguns dias, seguindo uma dica do Sr. Lincoln, e também por que eu desejava, eu comprei mais uma sandália para meu marido. Outro modelo das Havaianas, mais feminina, rasteira, chamado Freedom, tem uma só tira de plástico fino no meio do dedo que vai até a parte de cima do peito do pé e encontrava com a tira idêntica que circundava o peito do pé pelas laterais. E outra tira fina que prendia atrás do calcanhar. Uma sandália de modelo grego clássico, totalmente despojada, mas elegante. Quando mostrei ao Molina aquela sandália ele adorou o presente. E perguntou:

- Nossa! Essa é bem feminina mesmo! Acho que você gosta tanto quanto eu de me ver com esses calçados femininos.

Eu concordei dizendo que ficava encantada ao ver como os pés dele se tornavam sensuais.

Ele perguntou:

- Acha que é normal eu usar assim? O que pode parecer?

Eu queria que ele pudesse usar. No fundo eu me excitava muito com aquilo. Por isso expliquei que ele não devia satisfações. Eu confirmei que também gostava de ver quando ele saía com elas, mostrando para que as pessoas também pudessem admirar os pés lindos que ele tinha.

Molina sorriu e disse:

- Acho que você também gosta de exibicionismo.

Eu não contestei. Nunca pensei em meus fetiches naqueles termos, mas cheguei à conclusão de que era verdade. Eu gostava que ele pudesse mostrar seus pés. Também me excitava fazer coisas provocantes e meio proibidas. Foi nessa hora que Molina abriu totalmente seu coração dizendo:

- Querida, ter o fetiche de usar calçados femininos eu admito sim, é até normal, mas ter uma mulher que gosta tanto quanto eu, e que ainda quer mostrar isso para os outros, é tudo de bom. Eu fico muito feliz. Confesso que sempre gostei, sempre tive vontade de experimentar, mas nunca achei que você também iria aceitar, muito menos dar força.

Eu o beijei contente e excitada. Estava declarada a possibilidade de a gente compartilhar aqueles prazeres. Eu disse:

- Amor, eu também não sabia de nada. Descobri isso com você e com as dicas do Sr. Lincoln.

Eu revelei ao Molina que havia sido o Sr. Lincoln, meu cliente, que me ajudara a descobrir aquele lado que estava oculto. Contei que ele também tinha o hábito de usar calçados femininos. Molina gostou de saber daquilo e combinamos que eu deveria apresentar um ao outro. Eu reforcei:

- Querido, nada me deixa mais feliz do que ajudar você a ser como gosta. Fico muito contente de ver o quanto isso o agrada. E me agrada também.

Não preciso dizer que nossa intimidade sexual havia melhorado muito com aquele nível de sinceridade e parceria. Nosso sexo ficava mais intenso e nossa entrega era cada dia mais livre. Algumas vezes chegávamos a praticar sexo anal, Molina me penetrava com calma e com isso eu fui me habituando a ser penetrada por trás, descobrindo novas formas de prazer.

Molina estava contente com a nova sandália e eu sugeri que a gente fosse dar uma volta na rua, para ele poder andar com elas e ver os outros admirando seus pés. Molina pensou um pouco e resolvemos ir até a um shopping perto do centro. Era de noite e fomos de carro. Descemos no estacionamento e Molina usava as sandálias Havaianas Freedom, rasteiras pretas de modelo grego. Seus pés estavam totalmente femininos com as unhas pintadas e muitas pessoas olhavam. Mas ninguém falou nada diretamente e eu percebi que meu marido estava adorando poder fazer aquela aventura e assumir aquele prazer. Numa loja onde entramos para ver uns artigos, uma moça elogiou os pés dele, dizendo que eram lindos. Ele agradeceu e disse que eu é que cuidava. Ela comentou conosco que admirava nossa coragem e principalmente a dele ao andar daquele jeito. Molina disse que depois que se experimenta ficava mais fácil acostumar. A moça confessou que também gostaria muito que o marido dela aceitasse experimentar também, porque tinha pés muito bonitos e pequenos. Agradecemos e eu dei o cartão para ela fazer contato se tivesse interesse. Ela confirmou que iria ligar. Aquele papo nos animou. Resolvemos entrar em uma loja de calçados e permitir que Molina experimentasse e escolhesse o modelo que desejava. Nossa, eu estava muito excitada de poder compartilhar aquele momento com ele. A moça da loja que veio atender ficou admirada ao ver a minha cumplicidade com o Molina. Ela contou que muitos homens compravam calçados femininos para eles, disfarçando, como se fossem dar de presente para uma mulher. Mas tudo indicava que eram eles que desejavam. E foi mesmo uma delícia, escolher, deixar a atendente nos ajudar e ver o Molina experimentar ali vários modelos de sandália. Eu e ele estávamos adorando aquela aventura. Sentia que eu estava molhada entre as pernas. A moça perguntou se Molina queria ver sandálias de salto. Ele disse que não tinha pensado, mas ela trouxe e ele provou algumas. Nossa! Ficamos surpresos de como se tornavam sensuais em seus pés. Acabamos comprando alguns pares para o Molina. A atendente estava muito animada e eu aproveitei e também entreguei vários cartões do salão, dizendo para ela que podia me recomendar. Eu percebi que meu marido estava feliz e muito excitado e eu também. Voltamos animados para casa e eu pedi para Molina calçar uma das sandálias de salto alto. Ficamos nos provocando e tivemos uma noite de sexo deliciosa. Depois durante uma conversa, eu disse que queria que ele fosse sempre muito sincero e sempre me contasse suas fantasias. Ele concordou. Eu informei que se ele desejasse usar aquele tipo de calçado no dia-a-dia eu daria todo apoio. Molina agradeceu. No começo usou algumas das sandálias em nossa casa. Uma vez saiu com uma delas e contou que muitas pessoas olhavam admiradas para ele, mas nada fizeram ou disseram. E foi assim que aos poucos, variando os modelos meu marido foi incorporando aquele tipo de fetiche e usando calçados mais femininos. No início ele foi trabalhar com sapatilhas de borracha, tipo Melissa, pretas, mais simples e discretas, e só depois de um tempo se arriscou a ir com sandálias femininas rasteiras. Ele me contou que na empresa onde ele trabalha decidiu explicar que era uma mania que ele tinha. Esclareceu que achava aqueles calçados mais confortáveis e enfrentou a crítica de seus colegas. Depois confessou que também era para atender um desejo da esposa. Pouco tempo depois ele passou a usar sandálias mais femininas e o povo já não se importou mais. No início as pessoas conhecidas falaram que ficava bonito, mas muito feminino, seus amigos tentaram criticar, mas eu tratei de defender sua liberdade de escolha e ele sentiu firmeza na minha decisão. Foi assim que ele adotou essa nova forma de calçar.

No salão percebi que o movimento aumentou mais, e muitos homens que vinham recomendados pelos cartões que eu havia distribuído me procuravam diretamente. Minhas comissões aumentaram. Eu fazia pés e mãos e depilava. Quando sugeria pintar com francesinha ou esmalte claro, eles aceitavam, indicando que era isso que desejavam. Eles ficavam felizes de ter uma cúmplice no salão que era a favor de seus fetiches. E os que se tornavam clientes indicavam para outros. Com isso o salão foi se tornando muito mais procurado. Alguns clientes que experimentaram a depilação aprovavam. O mais incrível é que eles descobriam que em suas casas as mulheres também gostavam. Assim, eu fui conhecendo mais homens que gostavam de calçados femininos e que tinham confiança de se abrir comigo. Apareceu até o marido da atendente da loja do shopping que nos disse que a esposa o havia indicado. Eu confirmei que ele também tinha pés pequenos e bem elegantes. Sugeri pintar as unhas dele com esmalte claro e ele concordou, dizendo que a esposa também gostava. Assim meus clientes iam ficando mais amigos. Formava-se um grupo de pessoas com finidades. O Sr. Lincoln era meu grande conselheiro, e um dia perguntou se o Molina gostava de usar roupa feminina. Não entendi na hora e ele explicou:

- Compre umas calcinhas de Lycra para ele. Peça para ele experimentar, em vez de cuecas. Ele vai gostar.

Fiz o que ele me sugeriu levei calcinhas biquíni de Lycra branca sem costura, para meu marido. Mostrei o que havia comprado e ele admirado experimentou. Descobri que o Molina também ficava feliz de usar as calcinhas. Ele disse que eram muito mais leves e delicadas que as cuecas. Era outro fetiche que ia sendo compartilhado. Com esse clima mais sensualizado, eu percebi que comecei a ficar todos os dias mais excitada, e fui perdendo a vergonha de depilar meus clientes com eles totalmente sem roupa. Alguns ficavam excitados e de pau duro durante a depilação ou na massagem final e eu fingia que não me afetava. Só que tinha que pegar neles para fazer a depilação na base do pênis e no saco, e ficava molhada de sentir os paus duros na minha mão. Tive que fazer esforço para não falar besteira. Na leva de novos clientes apareceu até o cara da loja de conveniência do posto. Eu voltava para casa bem tarada e Molina perguntou o que acontecia. Contei o que eu sentia na hora das depilações, que alguns homens ficavam de pau duro involuntariamente. Ele ficou muito excitado de me ouvir revelar. Eu perguntei se ele não estava zangado comigo e ele respondeu:

- Não fico zangado por que você não está fazendo sacanagem, é uma coisa que acontece em decorrência do seu trabalho e da intimidade com os clientes. Você não está lá para ser sacana, acontece naturalmente. Eu acho que se eu fosse seu cliente e você fosse me depilar, eu ficaria excitado. Você é uma mulher bonita e gostosa!

Ele parecia verdadeiro. Mas notei que tinha tido uma ereção. Eu perguntei:

- E você ficou excitado ao me ouvir contar. O que sentiu?

Molina pensou um pouco para responder:

- Acho que imaginei você segurando no pau dos caras e sentindo tesão. Isso me deixou também excitado. Acho que também me excito com o seu prazer.

Naquela hora eu já não aguentava mais de desejo e começamos a transar. No momento da tara, ele me perguntou se eu tinha vontade de masturbar e chupar o pau dos clientes. Eu também me sentia sem vergonha nenhuma naquela situação e confessei que sim, era daquele jeito. Aquilo nos deixava loucos de desejo. Percebi que minha fantasia o excitava e comecei a chupar o pau dele e falando que tinha vontade de fazer daquele jeito com alguns clientes. Molina pediu que eu descrevesse as características dos paus dos caras e eu fui contando de alguns que tinham pintos muito tentadores. Molina perguntou:

- O que você sente? Fica louca para chupar?

Eu confirmei:

- Fico sim, minha boca enche de água. Minha xoxota mela só de imaginar eu lambendo.

Molina ficava cada vez mais tarado com nossas fantasias e ele disse:

- Nossa! Amor, que gostoso, eu acho que você deve chupar. Deve realizar a sua vontade. Excita-me pensar nisso!

Não acreditei. Eu quis saber o motivo e ele respondeu:

- Fico tarado de pensar que você está realizando um desejo, uma tara. Do mesmo jeito que você é solidária com o meu fetiche eu quero ser com as suas fantasias. Fico tarado em ter essa cumplicidade.

Eu estava também muito tarada e perguntei:

- O que você sente quando me imagina chupando a rola de um cliente?

Ele falou:

- Fico com tesão. Penso no seu prazer fazendo aquilo. Vai ser mais uma cumplicidade nossa!

Eu tentei me certificar:

- Você acha que eu devo chupar o pau dos clientes? Está me encorajando a fazer isso?

Ele concordou:

- Se ficar com vontade e tomar cuidado para se proteger eu acho que deve sim. Realizar o que tem vontade. Experimente para ver...

Eu gemia excitada:


- Ah, amor, eu vou chupar, vou lamber, vou masturbar, quero vê-los gozarem com as minhas chupadas.


Ficamos muito tarados e transamos como alucinados falando aquelas coisas. Também gozamos deliciosamente. Eu e ele estávamos ficando muito safados. Com isso, incorporamos na nossa intimidade as minhas fantasias com os clientes. Eu contava e Molina delirava. E teve um dia que eu não consegui me segurar e resolvi testar o cliente. Estava fazendo massagem com óleo depois da depilação e ele ficou de pau duro. Eu segurei no pau para passar óleo no saco e disse:

- Nossa! Você ficou muito excitado!

O cara, que era o Ge, marido da moça que conhecemos na loja do shopping respondeu:

- Não consegui evitar. É natural. Deu-me desejo.

Eu que estava muito provocante exclamei:

- Seu pau é muito bonito e tentador. Quer uma massagem?

Eu acariciava de leve e ele ficando com a respiração ofegante. Pediu:

- Isso, faz isso. Estou tarado com suas mãos nele.



Passei a masturbar lentamente. Minha respiração também se acelerou. Fiquei tarada com aquilo e quando menos esperava eu estava masturbando o cacete duro com prazer. Ele soltava gemidos abafados dizendo:

- Ah... Que delícia! Faz tempo que eu tenho muita vontade... Suas mãos me deixam maluco.

Eu concordei e disse que também sentia vontade. Queria chupar. Ele me sussurrou:

- Então chupa! Mata-me de prazer!

Peguei uma camisinha que estava no bolso do jaleco e vesti no cacete duro. Minhas mãos estavam trêmulas e eu pensava em Molina ficando tarado de saber o que eu ia fazer. Era um belo pau de uns 20 cm. Coloquei na boca e comecei a chupar. Mamei gostoso. Em menos de dois minutos o cara disse que iria gozar e se acabou em um orgasmo intenso. Ele havia colocado a mão por baixo do meu jaleco e por dentro da calça de malha do meu uniforme. Seus dedos procuraram a minha xoxota melada e eu deixei que ele me enfiasse dois dedos na xana e gozei gemendo abafado com os movimentos dos dedos dele. Como na sala de depilação muitas pessoas gemiam e soltavam gritos abafados pela dor das arrancadas dos pelos, nosso ato não despertava nenhuma atenção especial. E como a cabine era fechada, não tinha perigo de sermos flagrados. Foi uma loucura, mas também foi muito bom fazer aquilo. Ao terminar limpei o cacete com uma toalha e agradeci pelo prazer que ele me deu. O cliente disse que ele que estava agradecido. Naquela noite, quando cheguei a casa, esperei Molina tomar o banho e depois que estávamos vendo TV, eu contei a ele o que havia acontecido. Meu marido se mostrava muito tarado, querendo saber os detalhes, o que eu havia sentido, como havia feito. Eu ia contando e ele me beijando, dizendo que eu era uma tarada deliciosa! Nossa! Ficamos novamente malucos. Eu fiz nele como havia feito no Ge. E com isso transamos como dois loucos. Eu contei tudo que fizera e como fizera e ele me encorajava dizendo que devia estar muito bom. Foi assim que descobri que ele se excitava muito com minha tara. Molina me liberou para que pudesse fazer o que me desse na vontade, desde que contasse tudo a ele depois. E aos poucos eu fui ficando safada, me soltando e praticando tudo o que tive que reprimir antes. Virei uma devassa sem vergonha. Meus horários no salão estavam sempre tomados. Quanto mais sexo eu fazia mais eu desejava. Alguns clientes eram mesmo muito sacanas e um deles pediu para me chupar. Eu estava tão tarada que abaixei as calças e fiquei de joelhos sobre a maca de massagem fazendo com ele um 69 delicioso que nos levou a orgasmos delirantes. O cara chupava uma xoxota deliciosamente. Gozei muito. Em casa, ao contar para o Molina tudo o que fizera fomos novamente dominados por uma tara alucinante e repeti com meu marido o mesmo 69 que rolou com o cliente. Nós nos matávamos de prazer com aquela cumplicidade. Naquele jogo de prazer eu acabei cedendo aos pedidos de um cliente muito tarado e deixei que ele me comesse na xoxota e depois o cuzinho. Eu fiquei louca e gozei muito com ele metendo na minha bunda. Mas isso eu não contei no mesmo dia para o Molina. Guardei para uma ocasião especial. E assim, quando o Sr. Lincoln voltou para a sua depilação regular, eu contei a ele o que estava acontecendo. O Sr. Lincoln ficou também bastante excitado e eu aproveitei para matar a vontade que tinha daquela rola deliciosa com uns 22 cm. Masturbei, acariciei, lambi, e chupei descaradamente e na hora em que estávamos fazendo 69 ele me pediu que enfiasse o dedo em seu ânus para fazer um fio terra. Que loucura! O homem era mesmo um mestre da sacanagem. Ficou alucinado de tesão, enfiou um dedo no meu cu também, e me chupou a xoxota de um jeito que me fez gozar três vezes seguidas em sua boca. Ele também gozou muito com as minhas mamadas. Foi incrível. Quando conseguimos nos recuperar, eu contei a ele que o Molina adorava saber de todas as minhas aventuras com os clientes no salão. O Sr. Molina sorriu satisfeito e disse:

- Esse é dos meus. Eu nunca me enganei. Tenho certeza de que seu marido morre de vontade de ver você fazendo tudo isso, e mais ainda de fazer junto com você.

Naquele instante eu demorei a entender o que ele tentava me informar. Mas ele explicou que era uma evolução natural e normal da nossa cumplicidade, poder compartilhar o momento de prazer. Ele disse:

- Acho que ele tem vontade de fazer isso tudo junto com você. Quando estiver com ele, pergunte se ele fica com vontade de estar junto. Se ele disser que sim, eu recomendo que você convide um dos clientes com quem já fez isso para ir com vocês para a cama. Vai ser excitante fazer um ménage com o seu marido.

Fiquei bastante curiosa e animada com aquela ideia e disse que se o Molina concordasse eu iria convidá-lo. O Sr. Lincoln agradeceu e disse que eu não me preocupasse com ele, devia chamar um homem mais jovem. Assim teria mais energia. Mas não me dispensou. Combinou que numa outra hora ele aceitaria na boa. Voltei para casa bastante curiosa sobre qual seria a reação de Molina. Tomei meu banho e relaxei um pouco antes do Molina chegar. Consegui até tirar um cochilo. Quando meu marido chegou e foi tomar banho eu preparei o nosso lanche e depois fui ao quarto encontrar com ele que já havia se enxugado. Ajudei a passar creme hidratante em seu corpo todo depilado por mim, e fomos trocando carícias com carinho e sedução. Molina perguntou:

- Então, o que foi que você fez hoje de bom? Tem novidades?

Eu fiz que sim mas não falei nada. Passei a dar beijinhos em seu corpo e esperando que ele ficasse mais curioso. Só de saber que alguma coisa havia acontecido o pau dele já estava bem firme. Eu contei então que tinha depilado o Sr. Lincoln e contado a ele o que estava fazendo. Eu revelei que o Sr. Lincoln tem um pau bem grande e que eu sempre desejei chupar. Molina gostou da conversa e pediu mais detalhes. Fui contando tudo e ao mesmo tempo a gente ia se provocando, a ponto de ficarmos muito tarados. Molina perguntou:

- O pau dele como é? Muito grande?

Eu concordei dizendo:

- É dos maiores que eu já vi. Acho que passa dos 21 cm. Tem uma cabeça arredondada...

Molina suspirava emocionado e exclamou:

- Que delícia... Você chupou?

Eu fiz que sim. Dei uma lambida no pau do meu marido e depois falei:

- Lambi assim, e chupei, mamei bem gostoso!

Esperei uns segundos e perguntei:

- Você também tem vontade de chupar?



Ouvi Molina gemer e suspirar. Meu marido estava muito tarado. Ele me deu uma grande lambida na xoxota que me levou ao céu. Depois confessou com voz meio embargada pela emoção:

- Tenho sim. Fico pensando em você chupando e fico com vontade de experimentar.

Tudo indicava que o Sr. Lincoln do alto da sua experiência mais uma vez acertava na mosca. Eu estava ainda mais tarada de saber daquelas vontades do Molina e dei corda dizendo:

- Ai, amor, é tão gostoso! A pica fica vibrando na boca, bem tarada. Dá muito tesão!

Molina alucinado de desejo me sugava o grelinho com muito gosto. Ele gemia:

- Nossa! Que coisa mais tesuda! Acho que eu ia gozar se sentisse isso na boca!

Tarada como estava, eu procurei colocar o dedo no cuzinho de Molina. Ele gemeu deliciado. Eu perguntei:

- Você gosta?

Ele quase sem fôlego:

- Muito...

Coloquei a ponta do dedo no ânus dele e fui mexendo a ponta. Ele suspirava e também meteu o dedo dele no meu cuzinho. Começamos a tremer e suspirar forte. Eu também já não conseguia me controlar e o orgasmo vinha em ondas. Eu gemi deliciada e pedi:

- Amor, vamos convidar um cliente meu para fazer um ménage? A gente pode fazer o que tem vontade. Você topa?

Naquele momento, misturado com um sim muito gemido, meu marido estava começando a jorrar porra na minha boca, gozando com as minhas chupadas e com a fantasia de fazer tudo junto comigo. Eu também perdi o controle e comecei a gozar sem conter os gemidos e exclamações de prazer:

- Ah... Que delícia! Que loucura! Vamos chupar gozar muito juntinhos com nosso amigo.

O prazer foi intenso e ficamos durante um bom tempo entregues aos espasmos dos orgasmos.



Depois nos recuperamos e trocamos beijos ardentes. Eu disse:

- Você aceita mesmo a gente marcar um encontro com um cliente meu? Aceita fazer um ménage?

Molina me beijou carinhoso e disse:

- Claro minha querida. Faço tudo que a nossa libido mandar. Estou com você em todas. Vamos marcar. Eu vou adorar.

E foi assim que eu recebi o sinal verde para escolher um parceiro para nosso primeiro ménage masculino. Mas isso eu pretendo contar numa segunda etapa.

Giselle com a ajuda da Mel. (mellobato@zipmail.com.br)

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